Blinde a segurança da sua empresa com o modelo zero trust

Os dados são o ativo mais importante de uma Organização.  

Encontrar o equilíbrio entre mobilidade e segurança de dados é um desafio no mundo hiperconectado moderno, principalmente considerando um cenário onde não existe mais perímetro. 

Cada dia mais, os usuários e os dados estão operando fora das defesas de TI tradicionais, que não costumavam questionar a confiabilidade dos que trafegavam dentro de sua rede.  

Novas brechas apareceram com o modelo de trabalho remoto e a adesão da nuvem, e são insistentemente exploradas por hackers e softwares maliciosos. 

O que você vai ver neste post

O Zero Trust está transformando a segurança nos negócios digitais

Fundamentado sob o princípio “Nunca confie, sempre verifique”, o Zero Trust se mostrou essencial para apoiar o trabalho remoto. 

Pressupondo a falha de defesa dentro e fora do perímetro, o modelo garante que os colaboradores acessem os computadores e sistemas da empresa dentro de um ambiente controlado e seguro, para que os atacantes não explorem esses acessos como uma oportunidade de invasão.

Por que o conceito é aderente ao home-office

Considerando que não é possível garantir a segurança de onde as pessoas estão trabalhando e como vão acessar as redes corporativas, o Zero Trust permite que a defesa se torne mais robusta, buscando prevenir, detectar e responder incidentes com eficiência, protegendo os dados dos negócios, que se tornaram alvo de cibercriminosos cada vez mais qualificados e organizados, em busca de recompensas econômicas, políticas ou militares.

O Zero Trust exige uma Política de Segurança madura

No modelo Zero Trust, pessoas e equipamentos nunca são considerados confiáveis; por esta razão os usuários, dispositivos e aplicações devem ser continuamente verificados antes de permitir qualquer nível de acesso.  

Esta afirmação subentende que as Organizações tenham políticas para implementar padrões de acesso e que possuam mecanismos para automatizar estas autorizações e revogações de permissões. 

O Zero Trust requer gerenciamento de acesso privilegiado

Como para implementar o modelo é necessário se certificar que todos os recursos são acessados de forma segura, independentemente de sua localização, é importantíssimo gerenciar o privilégio de acesso e rastrear as ações, inspecionando o cumprimento das políticas definidas. 

O Zero Trust segue cinco etapas para garantir a segurança da informação

  1. Identificar os dados sensíveis. 
  2. Mapear os fluxos dos dados sensíveis.  
  3. Arquitetar o microperímetro de confiança zero. 
  4. Monitorar continuamente o ecossistema Zero Trust. 
  5. Aderir automação e orquestração da segurança. 

Desafios da implementação do zero trust

Segundo a pesquisa Zero Trust Progress Report de 2020, realizada com 400 decisores de cibersegurança, 72% dos entrevistados alegaram estar implementando ou planejando projetos de adoção do Zero Trust.  

Nesta mesma pesquisa, os entrevistados apontam os seguintes desafios para a implementação do modelo

  • O excesso de privilégios em contas de seus colaboradores; 
  • A dificuldade de controlar os acessos concedidos a parceiros de negócio; 
  • A vulnerabilidade de dispositivos pessoais de seus colaboradores. 

Gerenciamento de acesso privilegiado (PAM) baseado em Zero Trust

Recomenda-se que a aplicação do zero trust seja feita de forma gradual e planejada por um especialista.   

Com o VaultOne, a Organização alcança total controle e visibilidade sobre quem acessa os seus dados, sistemas, aplicativos, infraestrutura e quaisquer outros ativos, pois é baseada no modelo zero trust.  

O VaultOne protege os recursos da sua empresa, garante conformidade com legislação de proteção de dados, além de prevenir ataques cibernéticos e vazamentos de dados. 

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